tag:blogger.com,1999:blog-5108814392984059270.post2539230312650688468..comments2023-07-23T12:47:10.692-07:00Comments on WANDENILZA CALDONAZZO: AVENTURAS NA TOCA FEIA (ACONTECIDAS)WANDENILZA CALDONAZZOhttp://www.blogger.com/profile/14409488399821346675noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-5108814392984059270.post-44452465722828889492023-07-23T12:47:10.692-07:002023-07-23T12:47:10.692-07:00Opa lindo demais seu comentário sobre essa experiê...Opa lindo demais seu comentário sobre essa experiência Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5108814392984059270.post-78953880783749830612021-09-26T14:27:04.042-07:002021-09-26T14:27:04.042-07:00Tem na Biblioteca Municipal.Tem na Biblioteca Municipal.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/04862673755774640851noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5108814392984059270.post-77202703389664041672021-08-30T17:46:36.469-07:002021-08-30T17:46:36.469-07:00Como faço para ver seu livro de lendas daqui de it...Como faço para ver seu livro de lendas daqui de itai??Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/14495243487476382000noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5108814392984059270.post-42893744515269163712015-04-07T13:21:57.525-07:002015-04-07T13:21:57.525-07:00Ola. Realmente a Toca Feia é algo inigualável. Sou...Ola. Realmente a Toca Feia é algo inigualável. Sou Espeleólogo, e sempre explorei tanto como explorador como pesquisador, e uma dia eu meu irmão e nosso amigo Sergio, tivemos o gosto de experimentar essa caverna, que é de longe, inesquecível.<br />Muito legal, logo estaremos de volta, mas desta vez com equipamentos para mapear seu curso.hapkidocontatohttps://www.blogger.com/profile/18350349968076475650noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5108814392984059270.post-49856064903430019152011-10-20T21:17:28.695-07:002011-10-20T21:17:28.695-07:00Boa noite! Meu nome é Rafael Bizzo de Souza, sou d...Boa noite! Meu nome é Rafael Bizzo de Souza, sou de São Bernardo do Campo, e já passei sufoco nessa Toca feia. No carnaval de 2002, fomos numa tarde eu, Julio, Neri, Fabião e um camarada nos aventurar a entrar nesta gruta. Estávamos numa ressaca tensa (na noite anterior até havia tomado glicose no hospital de Itaí. Logo na entrada todos desviavam nas paredes cagadas e da porrada de morcego que voavam em direção ao nosso rosto, visto que engatinhando e com uma lanterna na mão ficava difícil desviar. Avançamos bastante, passamos por passagens tão pequenas qual se passava apenas uma pessoa magra se arrastando. Porém, quando estávamos numa certa profundidade, ouvimos um barulho muito forte, um som de cachoeira misturado com chuva forte. Lembro que alguém perguntou "que barulho é este?", e se não me engano, o Neri que respondeu "é água que vem vindo". E veio mesmo. Do lado de fora parece que caia uma forte chuva de verão, estourando o rio que estava logo acima da gruta, formando uma corredeira que rapidamente nos atingiu. Alguém sugeriu que nós aguardássemos a água diminuir seja para prosseguir, seja para voltar, pois andar de joelho com uma correnteza na altura do umbigo não ia ser fácil. Mas a água começou a vir mais forte, e já subira além do peito quando eu disse "essa água num vai para, vai é inundar isso daqui" e resolvemos voltar desesperadamente. Lembro que toda frescura inicial com fezes e morcegos já haviam sumido totalmente. E o que estava sumindo também era nossa luz, já que na pressa, a lanterna por várias vezes foi atingida pela água, e muitas vezes fora submersa sempre que avançar contra a água nos desequilibrava. De 4 lanternas, restavam apenas 2. Lembro que alguém da turma tinha uma ligeira hidrofobia, e travou no caminho; e no "salve-se quem puder", se eu não tivesse reparado que o mesmo ficara ali parado e o puxasse para continuar, só sairiam 4 de lá. A água não parava de subir, e engatinhar numa altura de no máximo 1m com apenas 1 palmo de ar para respirar deixava o trajeto cada vez pior. Lembro de ter pego uma pedra na qual eu carregava para caso inundasse tudo, uma bela pedrada na cabeça me isentaria da sensação de morrer afogado consciente. Mas era apenas uma ideia estúpida que passara e abandonara rapidamente minha cabeça, que foi tomada por uma necessidade monstruosa de sobreviver. Por muitas vezes, engolimos água com merda de morcego junto a forte correnteza que nos puxava para dentro. Chegou uma hora na qual o caminho que usamos pra entrar estava já submerso, nos forçando a estacionarmos em um pequeno salão onde a água ainda não havia tomado. Desligamos as duas ultimas lanternas, e enquanto, no escuro, sentíamos a água nos alcançar, era possível ouvir uns rezando, outros fazendo promessas. Quando o Neri, que estava mais avançado, conseguiu ver uma luz - a entrada da gruta estava próxima. Deu-se então uma disparada, no qual a saída da Toca feia foi como, literalmente, um renascimento. A luz do sol era mágica, e o céu já estava limpo e azul, sendo que o rio que havia estourado nos banhava com uma bela cachoeira, na qual era possível ver, um a um, saindo sujo e acabado, passando entre na queda d'água como num batizado, e ver toda imundice que antes habitavam a pele e as roubas escorrer para dentro da toca, como se fosse um ralo.Anonymousnoreply@blogger.com