quarta-feira, 16 de novembro de 2011

QUANDO VOCÊ NÃO PODE CONTROLAR O VENTO, AJUSTE AS VELAS!


 
Quando você não pode controlar o vento, ajuste as velas!

Isso é muuuuiiiito bonito. Não deixe de ler até o fim..

Os pintores dessas penas são formidáveis, mas a mensagem abaixo das Penas, "Asas de Deus", vai tocar o seu coração.


 








Asas de Deus

Depois de um incêndio florestal no Parque Nacional de Yellowstone, guardas florestais começaram a sua caminhada até uma montanha para avaliar os danos do inferno e um ranger encontrou um pássaro literalmente petrificado em cinzas, empoleirado no chão na base de uma árvore.

Um pouco enojado com a visão misteriosa, ele derrubou o pássaro com uma vara.

Quando ele bateu nela delicadamente, três filhotes minúsculos correram sob as asas de sua mãe morta.

A mãe amorosa, em plena consciência do desastre iminente, tinha levado seus filhos para a base da árvore e reuniu-os debaixo das asas instintivamente, sabendo que a fumaça tóxica subiria.

Ela poderia ter voado para a segurança, mas se recusou a abandonar seus bebês. Em seguida chegou o incêndio.

O calor queimou o seu pequeno corpo mas ela permaneceu firme ... porque tinha se disposto a morrer para aqueles sob a cobertura de suas asas pudessem viver.

"Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas você encontrará refúgio". (Salmo 91:4)


Fonte: Recebi por e-mail de uma amiga.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A EXTINÇÃO DE PROFESSORES


O ano é 2.020 D.C. - ou seja, daqui a nove anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:

– Vovô, por que o mundo está acabando?

A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta:

– Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.

– Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?

O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas. Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.

– Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?

– Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.

– E como foi que eles desapareceram, vovô?

– Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa.

Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a dizer “eu estou pagando e você tem que me ensinar”, ou “para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você” ou ainda “meu pai me dá mais de mesada do que você ganha”. Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas. Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo “gerenciar a relação com o aluno”. O professores eram vítimas da violência – física, verbal e moral – que lhes era destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo.

Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse. “Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular”, diziam os pais nas reuniões com as escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular. Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.

Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão. Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor. As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas “bem sucedidas” eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão – enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade.

 
Fonte:

VERDADE SEJA DITA

Monumento em Homenagem aos Japoneses (Praça do Fórum)


Sempre desprezei as coisas mornas,

as coisas que não provocam ódio nem paixão,

as coisas definidas como mais ou menos,

um filme mais ou menos,

um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo.

Viver tem que ser perturbador,

é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados,

e com eles sua raiva, seu orgulho,

seu asco, sua adoraçao ou seu desprezo.

O que não faz você mover um músculo,

o que não faz você estremecer,

suar,

desatinar,

não merece fazer parte da sua biografia.





Fonte: Recebi por e-mail de uma amiga. (quando descobrir quem escreveu, posto aqui)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

EU ACREDITO EM ANJOS!

Meus ANJOS me protegem e me dão LUZ!

DIFERENÇAS DE ONTEM E DE HOJE



Moleza meu!

Tudo nesta vida é uma tremenda moleza; veja bem: ele e ela “transa” e nasce uma outra “criatura linda” que vai crescer só para fazer todo mundo sofrer. É. Não se faz mais bebês como antigamente né?

Não sabe como era antigamente? Eu te explico: o “rapaz” conhecia a “moça”, trocavam olhares envergonhados e só depois de uma temporada de beijos na mão, de arrepios e sonhos loucos sozinhos em seus quartos, acontecia um leve toque de mãos numa matinée, onde os pais dela tinham a certeza de que sua filha estava na casa de uma amiga em plena tarde de domingo estudando. A amiga, claro, confirmava isso se acaso lhe fosse perguntado.

Depois, muito depois, acontecia o primeiro beijo tímido, que fazia os dois desviar os olhares envergonhados por ter descoberto que aquele “fogo” poderia virar paixão, então... Noivado!

A tremedeira ao fazer o pedido para os pais dela, os deles iam juntos. A emoção do sim, e mais um ano de espera para subir ao altar, receber a benção e “fugir” da festa para consumar algo que era desejado a anos. Enfim sós!

Muitos casamentos acabavam ali mesmo na noite de núpcias, pela decepção da descoberta inversa do “príncipe encantado” que virava sapo na primeira noite e a “princesa” virava prisioneira de sua própria torre (casa). Os outros? Ficavam com a impressão de que um foi feito para o outro, eternamente.

Daí, como um “rei do lar”, ele enchia ela de filhos e era feliz para sempre. Ela? Na maioria das vezes, infeliz, mas de futuro garantido. O casamento era para toda a vida, educavam junto a prole e ai se fugissem as regras impostas pelo casal. Esses filhos hoje são os que mais sofrem com as mudanças da modernidade. Infeliz de um lado ou do outro, mas a separação estava fora de cogitação. Os filhos cresciam e traziam alegrias, muitas alegrias a toda a família, com suas formaturas, seus diplomas e certificados de cursos bem realizados. A Terra era o paraíso sonhado.

E hoje? Como é? Vamos lá! Vou definir.

O “cara” olha pra “mina” e dão um sorriso maroto e cúmplice para se encontrarem na esquina, ou ela entrar no carro, já chegam fazendo biquinho de beijos e nem pergunta os nomes, às vezes já sabem por meio de uma amiga que é o... “cara legal pacas”, que é a... “mina um pouco difícil, mas dobrável”. Então a coisa rola, “ficam” sem compromisso e quando se esquecem de prevenir, ele acusa ela de bobeira e que se vire com o “presente de grego” que ele deixou dentro dela. Ele? Sempre afirma: “não fui o primeiro” e rodopia o carro do papai na avenida da cidade dando show de graça para uma platéia de uma galera mais zonza ainda, que não sabem nem escrever seus nomes por inteiro. Pai e mãe, rezam em casa na ansiedade de que seus filhos não se aventurem pelos asfaltos em uma vigem sem volta, esperam ver seu filho ou filha chegar inteiro, mesmo fora do equilíbrio normal, cambaleante, mas são e salvo rumo a sua cama para dormir e na noite seguinte começar tudo de novo.

Namoro? Noivado? Casamento? Existem sim, mas virou raridade, quando isso acontece, o “cara” chega no pai da “mina” e diz: “a gente vai viver junto, fazer uma experiência, se der certo ótimo, a gente casa”. Então os filhos vão ao casamento, felizes por ver os pais se unirem para sempre, será? Vamos esperar até amanhã pra ver.

Daí vem a fase dos filhos dos filhos que nem sabem de onde veiram, a dúvida faz com que eles apenas busquem aventuras loucas dentro de máquinas envenenadas pelas ruas e estradas dessa Terra que eles estão loucos para desvendar e deixam pela metade, pois voam para fora do mundo gratuitamente em plena juventude, deixando a todos a “não resposta” de uma pergunta óbvia que todos querem saber. “O que é viver bem, realmente?”

Os pais, indefesos, inseguros, medrosos de perder seus filhos para um NÃO dado energicamente, os perdem para as fatalidades na calada da noite, nas madrugadas frias ou quentes, na euforia das “loiras geladas”, ás vezes pagas por amigos que esbanjam a “riqueza” de uns trocados conseguidos no grito com seus (in)responsáveis pais que acham que o mundo vai educá-los para a melhor vida que poderão ter.

Modernidade! Está legada a todos aqueles que têm uma educação familiar, sem medo. Ouvi um pai falar para o outro assim: “prefiro ver meu filho chorar a vê-lo morto no volante de um carro ou em companhia de amigos embriagados, um dia ele vai entender e me agradecer”.

As diferenças entre os adolescentes de ontem e os adolescentes de hoje são pequenas:

Ontem: obedeciam aos pais e escutavam conselhos; hoje: nem reconhecem que tem pais;

Ontem: pais diziam NÃO; hoje: nem não nem sim, ignoram os pais;

Ontem: pais mandavam em seus filhos; hoje: filhos mandam nos pais;

Ontem: iam a escola para se formarem; hoje: vão a escola para “colar e zuar;

Ontem: sonhavam voar e voavam alto em suas realizações; hoje: sonham voar e voam para fora de suas vidas, para fora do mundo e levam amigos juntos.

Ontem: passado; hoje: saudade doida pela ausência sentida...

Ontem: realidade plena; hoje: realidade plena, mas interrompida...

Ontem: certeza de vida; hoje: incerteza de vida seguida de morte na flor da idade, juventude...

Ontem: alegrias e felicidades; hoje: tristezas, choro e ...

Saudades!



Vandenilza Caldonazzo - SRC