terça-feira, 31 de agosto de 2010

MINHA AMIGA LENITA E SUA FRASE DE EFEITO

"Eu peço a Deus uma vida boa,
mas às vezes ele exagera".

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

1ª Corrida e Caminhada do Rotary Club de Itaí - 29/08/2010

HOMENAGEM AO DOUTOR
JOSÉ ROBERTO DE MELO DUARTE
EU FUI !!!

LARGADA DA CAMINHADA

QUASE METADE DO CAMINHO

EU CHEGUEI INTEIRA .... KKKKKKKK

RECEBENDO O PARABÉNS DA PROFESSORA LAURA

SOU UMA VITORIOSA E COLABOREI

RECEBENDO A MEDALHA POR PARTICIPAÇÃO

sábado, 21 de agosto de 2010

AVENTURAS NA TOCA FEIA (ACONTECIDAS)


Bom. Está preparada para ouvir mais um "causo"?

Então eu vou contar.

O pessoal fala da TOCA FEIA, que é isto, que é aquilo, mas, será que eles sabem mesmo o que ela é?

Falando resumidamente. Eu estive lá diversas vezes na década de 60, desde moleque. Nas duas últimas fui muito longe, eu acho.

Na penúltima vez éramos uma turma numerosa, mas no fim quem continuou fui eu e o Massacatu. Sempre íamos atrás da lenda de que havia outra "saída" na outra ponta. Qual o quê. A maior parte do tempo você tem que rastejar sobre pedras, com o corpo na água e a cabeça batendo no teto. Tem um trecho que você entra numa espécie de bueiro que mais parece uma boca de forno de padaria e você sobe um pouco e depois vira de ponta cabeça e não pode se virar para voltar, tem que ir adiante. E continua descendo cada vez mais. Até que se chega num lugar que o corredor forma uma espécie de bacia e você encontra areia no fundo. Aí começa a subir. Oba, chegamos no meio do caminho! Que nada, mais adiante começa a descer de novo e a coisa vai se complicando. O ar que já era quase nada começa a ficar pior ainda. Você dá alguns passos e já está cansado, tem que sentar e esperar mais um pouco. Os morcegos já estão bem longe, que eles não são nada bobos. Até que você então, finalmente, desiste e decide voltar.

E os nossos faroletes?! Tudo improvisado, amarrados com arame. E os medos? Lá você descobre que o medo é transmissível. Se todos estão firmes, todos prosseguem. Se um começa demonstrar temor de alguma coisa, qualquer coisa, aí os outros também desmoronam. Aí você aprende a ser firme e não pensar em nada e muito menos deixar que os outros percebam. Eu sei que depois dessas aventuras eu deixei de ter medo de muita coisa e até consegui superar alguns pesadelos que vou te contar em outra hora.

Era muito sofrimento e não era coisa para qualquer um. Tinha que estar muito em forma. Depois que você saia você ficava uns dois dias com o corpo todo dolorido, como se tivesse levado uma surra e jurava nunca mais fazer aquilo de novo.

Na caverna você não percebe o tempo passar, diferente do lado de fora. Também é mais quente, você não sente frio, mesmo com o corpo na água. O mais interessante era quando você estava retornando e começava a enxergar a luz de fora. É indescritível. Você via o mundo numa tonalidade de azul, um azul sutil, diferente e que ao mesmo tempo dominava o ar, as plantas, tudo. Como o mundo ficava lindo nessa hora, não havia coisa igual. E respirar o ar puro. Aquele ar que vem dos lados do rio Taquari, tem um cheiro que é só dali, não existe em nenhum outro lugar, você sabia?

Nessas vezes, tínhamos as músicas que tocavam dentro das nossas cabeças: "Súplica Cearense" (talvez pelo sofrimento), a "Roda Viva" do Chico Buarque (com o coro grave do MPB4), "Look to your soul" do Johnny Rivers (que me parecia uma mistura de mistério com alguma "deprê").

É uma coisa muito arriscada, não é recomendável ir tão longe. Por isso eu acho muito difícil alguém ter feito o que fizemos, pois, eu acho que os especialistas mais preparados não vão e dirão que lá não é um lugar para se arriscar tanto.

Um dia eu voltei lá e quando senti aquele ar, todas as lembranças voltaram na mesma hora.

Ai, ai. Acho que já estou abusando. Me desculpe, é essa minha vontade de lhe contar tudo.

Deste que muito lhe admira, seu amigo,
Wagner.


Que nada amigo...
pode continuar me contando suas Aventuras de "moleque"...
eu adoro!

sábado, 14 de agosto de 2010

MINHA AMIGA LEONTINA - POETA DE PRIMEIRA


CARRAPATOS E LAGEADINHO
Minha querida cidade
De ti tenho muito orgulho
La distante: ha! que saudade
As vezes sozinha murmuro.

Seus rios, querida cidade
Eram lindos, caudalosos
Brincávamos em suas águas
Eram tempos prazerosos
Suas margens eram plácidas
E seus leitos majestosos

Carrapatos e lageadinho
A minha saudade é tanta
E sofro, quando agora te vejo
Envolvidos em suja manta
Em suas margens percebo
Que não há mais tantas plantas

Se eu pudesse queridos rios
Fazia uma revolução
Colocava em seus leitos
Muitas árvores e plantação
Pra que vocês renascessem
Para nossa proteção

Mais sonhar não é pecado
Quem sabe não se realiza ?
E um dia vocês renascem
E minha dor ameniza.

Autora: Leontina Belchior

É BOM COMEÇARMOS A REVER NOSSOS CONCEITOS!


Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.

Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim.

-E Beethoven ?

- Como? - o encara o diretor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio.....

O funcionário fala então:

- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.

Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? etc...

Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.

Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências' .

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.

Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..., e outras..., que vão te odiar pelo mesmo motivo..., acostume-se a isso..., com muita paz de espírito. ..".

É bom para refletir e se valorizar!

Uma boa SEMANA..... insubstituível !!!

CRISTAIS - (O sonho de uma realidade ou a realidade de um sonho - 3º Capítulo)


O motor começou a funcionar, o aparelho deu as graças de sua veracidade, a comissária de bordo dava as últimas instruções, o aparelho acelerava cada vez mais e começou a decolagem, grande emoção, Niza sempre gostou desses “monstros voadores”. A voz da comissária disse que estava tudo tranqüilo, que poderiam tirar o cinto e relaxar.
Niza recostou-se na poltrona, fechou os olhos e pôs-se a pensar em tudo que faria quando chegasse ao Rio, pensou em Fernando, em seu braços, seus beijos, em, seu corpo junto ao dele, o barulho do motor do jato foi ficando cada vez mais distante... dormiu, caiu num sono profundo, embalado pelos sonhos e pelo balanço da espaçonave, na qual agora ela se via em seu delírio, lindo delírio.
De repente, um estrondo, quase uma explosão, o aparelho balançou mais violentamente, Niza abriu os olhos e sentiu o impacto do vento em seu rosto, o alvoroço dos passageiros, olhou para seu companheiro de viagem, este estava espantado, gritou com ele, saiu de sua poltrona, olhou e o que viu a deixou espantada e apavorada, uma menina voara de seu lugar e cobria a janela, com seu corpo, a qual o vidro havia partido; como pode? Não podia acontecer isso.
O avião balançava muito, a menina sugada gritava mais, Niza correu até o local onde ela estava, puxou-a com força e a tirou dali, o avião deu um “soco” e começou a cair, todos gritavam, Niza apanhou o acento de uma poltrona e tentou tapar buraco, o acento voou pelo espaço, o treinador veio ajudá-la, mas neste momento, ouviram voz do comandante.
- Meu Deus, vamos cair no mar...
Niza sentiu o impacto do avião na água, todos se seguravam como podia, o avião mergulhou de ponta e afundou, a água começou a penetrar no aparelho, todos faziam o possível para cobrir a janela quebrada, para não deixar a água entrar, não conseguiram, o avião encheu-se de água e sumiu na escuridão do mar.
Continua...

UM DIA A GENTE APRENDE QUE...

Arca da Aliança
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, que companhia nem sempre significa segurança, e começa a aprender que beijos não são contratos, e que presentes não são promessas.
Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança; aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo, e aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais, e descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida; aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida, e que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que eles mudam; percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve compará-los com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde se está indo, mas se você não sabe para onde está indo qualquer lugar serve.
Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se; aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou; aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha; aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens; poucas coisas são tão humilhantes... e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando se está com raiva se tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém; algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto, plante seu jardim e decore sua alma ao invés de esperar que alguém lhe traga flores, e você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
Descobre que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Texto extraido do perfil no Orkut de M.A.

Valdirene - Vandenilza - Claúdia - Paixão de Cristo 1.999

domingo, 8 de agosto de 2010

PAI - SAUDADES!





Depois da morte de meu pai, todos os dias eu faço um paralelo do antes e do depois... antes da morte dele e depois da morte dele. Quando lembro de algum acontecimento antes da morte, vejo alguma fotografia penso assim: "isso aconteceu quando eu era feliz, quando meu pai tava vivo..."

Ultimamente o sentimento de desespero tem sido tomado por uma saudade muito doída dele. É a perda em todos os sentidos. A perda da pessoa, a perda dos momentos felizes em família, dos sonhos que ele queria realizar, da satisfação de ver o avô brincando com o netinho, de chamá-lo de pai, de pedir-lhe alguma ajuda..." pai, o pneu do meu carro furou! Pai me busca ali, me leva ali! pai aconteceu uma coisa tão boa comigo! Pai, vou fazer isso! Pai, o que o sr. acha?".

Quando meu pai morreu eu pensei: de que eu vou ter medo agora? Era uma dor tão grande que eu achava que nenhum outro acontecimento ruim relacionado a trabalho, amor ou amizade poderia me afetar. Era uma coisa louca pois ao mesmo tempo que eu estava fraca com a perda, estava forte como uma leoa para os outros acontecimentos.

Não pude parar, pois se eu parasse as pessoas que me são caras seriam as mais afetadas.

Acho que os caminhos de Deus, apesar de tortuosos são perfeitos.

sábado, 7 de agosto de 2010

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

SERÁ QUE MEREÇO?

Em certos momentos de nossa vida ficamos a meditar sobre o por que de estarmos aqui. Fazia frio e quando o sol apareceu por entre os galhos das árvores plantadas no pátio da escola, fui sentar-me no banco à beira da quadra, único lugar em que o sol batia. A professora Maria Nelma, poeta primeira de nossa escola, viu o meu meditar solitário e me presenteou com esta linda poesia.

Posso falar que ao lê-la... chorei?!!


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Para Niza – 06/08/2010

NA TARDE DE SOL

O sol sorriu...

O frio tímido fugiu

E poema e poeta surgem

A tarde e a brisa fazem verso pra ela

O calor do sol tenta adivinhar seus pensamentos

Sua mente divaga

Talvez busque um verso

Uma rima perfeita

Mas só vejo um olhar triste

Oh, poeta o que fizeram desse seu dia?

Onde esconderam tua alegria?

O que esperas sentada nesse banco

Onde tantos sonhos se desviaram da glória?



Para a poeta tomando sol.

Beijos
Nelma


OBRIGADA MANA.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

CAMISETAS DICIFRANDO CURSOS.

Tudo começou quando a turma de Direito da faculdade resolveu transformar uma célebre frase em camiseta e ela virou moda no Campus. A turma fez a seguinte frase:

Aí, o pessoal de Medicina resolveu provocar:


O pessoal de Administração não deixou por menos:

E a turma de Agronomia mandou esta:

E não termina por aí! Depois foi a vez do pessoal de Publicidade:

Logo veio a turma da Engenharia participar também da brincadeira:

Mas a frase campeã foi realmente a da Economia: