quinta-feira, 19 de julho de 2012

quarta-feira, 4 de abril de 2012

PEDRINHO - (Philip e Aniella)


1 ANO
PURA ALEGRIA!

AMIGAS...

CONTE COMIGO...

É impossivel não chorar quando se perde algo que não dá para substituir.
(Dean Winchester)

Conte Comigo....

Conte comigo, mesmo sem contar a mim tanta coisa que lhe pesa no coração, que lhe amargura e resseca o fundo d'alma.

Conte, nas horas mais abandonadas da vida, quando o olhar, vagando em derredor, só divisar deserto.

Conte comigo, mesmo sem vontade de contar com ninguém ou certo de que não vale a pena contar com mais ninguém, nesta vida.

Conte comigo, devagarinho, deixando que a b...oa vontade vá dizendo, sem nada forçar, à medida em que acreditar.

Conte, durante as agonias, que, de um tempo para cá, não deixam em paz seu cansado coração, pois o bom da vida consiste em encontrar um amigo.

Conte, nas horas inesperadas, quando as tempestades despregam repentinas e tombam por cima da sua cabeça triste.

Conte comigo, para re-aprender a cantar, durante a vida, e a viver de serenas e pequeninas felicidades.

Conte comigo, para eu ajudá-lo a ter rosto bom e quieto, ao menos na presença dos filhinhos menores, que vivem dos rostos abertos.

Conte, para auxiliá-lo no amargo carregamento da cruz.

Conte comigo, para ficar sabendo, de experiência, que há na vida muita coisa linda, coisa escondida, prêmio de quem se venceu na dor.

Conte, para triunfar, no ritmo vagaroso do dever, na cadência da paz diária, aprendendo a teimar com as teimas da vida madrasta.

Conte, que são largos os caminhos da vida, esperando os passos duplos de dois amigos que vão, na direção da conversa.

Conte comigo, para saber olhar ao alto, buscando a face de um Pai.

Conte, mesmo para não se entregar aos desânimos e desencantos, de quem anda cheia da vida, do começo ao fim.

Conte comigo, que venceremos juntos, anjo da guarda com seu pupilo.

Conte, que a vida tem ser bela, criando nós as belezas, de dentro para fora, obrigação do coração, missão da Fé.

Conte comigo, conte sempre, teimando com você mesmo, que não quer saber de mais nada, ofendido que foi, descrente que anda.

Conte quando, olhando para a frente, não sente vontade de andar; olhando para trás, tem medo do caminho que andou.

Conte comigo, para que tenha valor e beleza cada passo seu, cada dia da vida, cada hora dentro de cada dia.

Conte, conte mesmo, sabendo que Deus me deu a missão de fazer companhia aos desacompanhados corações dos homens.

sábado, 17 de março de 2012

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

JULIANO E BENEDITA

A EXTINÇÃO DE PROFESSORES



O ano é 2.020 D.C. - ou seja, daqui a nove anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:

– Vovô, por que o mundo está acabando?

A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta:

– Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.

– Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?

O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas. Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.

– Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?

– Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.

– E como foi que eles desapareceram, vovô?

– Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa.

Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a dizer “eu estou pagando e você tem que me ensinar”, ou “para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você” ou ainda “meu pai me dá mais de mesada do que você ganha”. Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas. Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo “gerenciar a relação com o aluno”. O professores eram vítimas da violência – física, verbal e moral – que lhes era destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo.

Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse. “Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular”, diziam os pais nas reuniões com as escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular. Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.

Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão. Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor. As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas “bem sucedidas” eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão – enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade.

FATO

MEDO


Era uma palavra...

Apenas uma palavra e, no entanto os meus lábios selaram anos de inconformismo e dor.

Como se o organismo se recusasse a ser feliz,

a fazer as coisas bem...

Sabes que deixar de ser "eu",

para ser nós é um processo lento e nem sempre bem sucedido.

A mente é dona de estranhos buracos e armadilhas.

Penso que também sabes isso.

Por isso torna-se inútil dizer-te palavras que conheces

e mesmo assim recusas entender.

Dói-me lembrar-te ajoelhada a meus pés a implorar perdão

por um pecado que nem sabes que cometes.

Dói-me porque queres apagar as minhas lágrimas com as tuas.

Era apenas uma palavra...

Uma palavra a negar a estranha necessidade de ser tua sem o ser.

Sabes que quis fugir?

Fugir de ti, fugir do amor que te tenho e me prende as asas...

Fugir de ti e consumir-me nesta infelicidade mórbida.

Ainda assim, agarraste-me com força,

as lágrimas a escorrerem-te pela face,

a desfazerem-te o coração.

Sabes que sou covarde?

Sim...

Profundamente covarde.

Estupidamente covarde e,

no entanto amas-me assim.

Ou aprendeste a amar-me.

Qual das duas foi, interrogo-me...

Mas por muito que o faça nunca vou descobrir.

Porque as tuas mãos se selaram em volta das minhas,

os teus braços esmagaram a minha covardia,

o meu medo de amar.

Ser feliz nem sempre é fácil, sabias?

Ser feliz às vezes também dói.

Porque ter-te a meu lado é toda a minha felicidade,

a minha única felicidade e no entanto por vezes parece-me tão distante,

tão hercúleo.

Mesmo quando abafas as minhas lágrimas nas tuas.

Já te disse que ficas linda quando choras?

Na infelicidade também existe poesia.

Nos teus olhos perfeitos de lágrimas também existe amor.

E por isso é bela.

É nas tuas lágrimas que vejo o meu coração.

Porque ele está dentro de ti.

Numa profundidade que só as lágrimas alcançam.

Sim...

É em ti que vivo e, no entanto quis fugir de ti,

trazendo a morte no regaço.

Por que, perguntas-me tu, e deitas-te em mim,

e sufocas-me de beijos e amor.

Porque amar-te é a única coisa que não sei fazer.

Porque me surpreendo a cada dia com este amor.

Porque ele me ultrapassa e me enche de maresia.

E por isso amor, tenho medo.

Medo da grandiosidade.

Medo de precisar de ti mais do que precisas de mim.

Medo de acordar de um sonho e morrer a recordar os teus lábios...

Medo do medo de amar.

E ainda assim, enlaças-me em ti.

Quero-te, dizes tu.

E eu sei, estranhamente, que é verdade.

Sei...

E assim silencio o medo,

apago as lágrimas e adormeço em ti.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

EU NÃO SIRVO DE EXEMPLO PARA NADA...

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes... Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!

E, entre uma coisa e outra, leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.

Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora.

Você é, humildemente, uma mulher.

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.

É ter tempo.

Tempo para fazer nada..

Tempo para fazer tudo.

Tempo para dançar sozinha na sala.

Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.

Tempo para sumir dois dias com seu amor.

Três dias.

Cinco dias!

Tempo para uma massagem.

Tempo para ver a novela.

Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.

Tempo para fazer um trabalho voluntário.

Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.

Tempo para conhecer outras pessoas.

Voltar a estudar.

Para engravidar.

Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.

Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.

Existir, a que será que se destina?

Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.

Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.

Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.

Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!

Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.

Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C..

Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'

Martha Medeiros - Jornalista e escritora


(Texto na Revista do Jornal O Globo)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

MODERNO, PERTINENTE E PARA PENSAR...

DEUS SEGUNDO SPINOZA


“Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.

Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa.

Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.

Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau.

O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.

Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho... Não me encontrarás em nenhum livro!

Confia em mim e deixa de me pedir. Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?

Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.

Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti? Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?

Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti. Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.

Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.

Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro.

Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.

Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei.

E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste... Do que mais gostaste? O que aprendeste?

Pára de crer em mim - crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.

Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja?

Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam. Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo. Te sentes olhado, surpreendido?... Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.

Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações?

Não me procures fora!

Não me acharás.

Procura-me dentro...

Aí é que estou, batendo em ti.


Baruch Spinoza

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

VIVOS, MAS MORTOS PARA O RECONHECIMENTO

(Minha aposentadoria saiu em fevereiro de 2011. Sabendo que muitos de meus colegas de profissão estão como eu, descontentes com o sistema educacional em que trabalhamos e sabendo que quando saimos do mesmo somos legadas ao esquecimento por todos, escrevi este texto para uma amiga que considero como a uma irmã, para desabafar minha mágoa).



Itai, 22 de fevereiro de 2011

Sônia!
Tudo bem com você?
Comigo? Tudo bem!

A aposentadoria traz uma sensação esquisita, mas gostosa. Para mim foi “normal”, pois ela ocorreu numa sexta-feira e tive sábado e domingo para digeri-la e fazer a “somatória” do que seria a minha caminhada de agora para frente.
Na sexta eu te disse que sairia um pouco “magoada” com o sistema, e que não iria sentir saudades. Verdade amiga, não estou sentindo saudade da escola, mas sinto a “falta da presença” de algumas pessoas que ficaram por lá, mas descobri que ainda posso fazer muito fora da escola e farei, para meu “prazer pessoal”.
Em casa já revirei coisas que havia esquecido de fazer por falta de tempo ou cansaço quando retornava do trabalho.
Sei que depois de muitos anos o sistema não vai agradecer-me pelos serviços prestados e dentro de muito pouco tempo se esquecerá de mim, mas jamais deixarei de ser Professora!
Bem, resolvi reorganizar “minhas coisas”, reler algumas matérias que recebi e li atropeladamente, terminar de escrever histórias que comecei, elas estão aclarando minhas idéias e me mostrando o que não consegui captar na primeira leitura.
Esta revista que está em suas mãos, eu recebi no ano de 2005 e ao reler os textos, a sua imagem vinha em meus pensamentos, então decidi...
– Vou enviá-la para a mana Sônia, talvez ela também leia o texto “A importância de estarmos aqui” e entenda que não devemos nos sentir “machucadas” pelo que nos acontece neste período de vida neste planeta terrestre.
Olha mana! São textos maravilhosos, espero que você goste e faça como eu, pense assim: “Eu não sou o que os outros querem que eu seja e sim, sou o que eu realmente quero e devo ser, para mim e para os que amo, e já fiz o necessário para ajudar a evolução de meus semelhantes, agora vou cuidar de mim, somente de mim, sem mágoa e ser feliz.”
Com votos de Paz Profunda.
Vandenilza - SRC

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A PRESENÇA DE DEUS!




ESTA FOI A PRIMEIRA IMAGEM QUE VI AO OLHAR PARA O CÉU NO DIA

01 DE JANEIRO DE 2012.

DEUS

ESTÁ EM TODOS OS LUGARES.

E DENTRO DE CADA CORAÇÃO DE SER HUMANO EXISTENTE.

ESTÁ DENTRO DO MEU CORAÇÃO.

Jamais gostei do ditado: "Deus é fiel",

na realidade deve de ser

"EU SOU FIEL A DEUS"


EU SOU!