terça-feira, 19 de agosto de 2008


SOU

Sou ser descrente ......................................................

........................................................ Gente sem gente

Leveza pura ...............................................................

................................................... Um fantasma talvez

Olha, não me vês .......................................................

..................................................... Invisível me tornei

Muros não consigo transpor .....................................

............................................................... Nem mesmo

Por teu amor ...........................................................


FRIO

Percorre o corpo
Dói no fundo da alma
Reflete no coração
Ah! Frio doído
Lembrando meu ser
A falta que faz
O calor do seu corpo
Sobre o meu
Frio cruel
No meio da noite
Travesseiro vazio
Meu corpo encolhido
Feito feto recém-nascido
Querendo colo aquecido
Ah! Frio dolorido
Sinto agora em mim
Frio gelado
Decaído...
Vem aqui
Diga pra mim
Se o seu calor
É para mim
Enfim...


“Meu sangue é da cor do seu,
o de Jesus Cristo é da cor de ambos.
Por isso, eu te amo”.


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